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12 de Dezembro de 2022
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Hospital Central do Estado terá 278 leitos para atender a população de MT
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11 de Dezembro de 2025
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Senado aprova PL Antifacção com penas que podem chegar a 120 anos
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11 de Dezembro de 2025
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MP Eleitoral pede que a Justiça abra investigação para apurar crimes eleitorais de Osmar Froner
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11 de Dezembro de 2025
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Terra sem lei: Americano que espancou namorada em elevador deixa a cadeia e responderá em liberdade
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11 de Dezembro de 2025
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Vendas no comércio voltam a ganhar fôlego e crescem 0,5% em outubro
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11 de Dezembro de 2025
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Sem Michelle e ao lado de Valdemar Costa Neto, Faissal se filia ao PL em ato discreto
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11 de Dezembro de 2025
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Polícia Militar prende dois faccionados que mataram homem e balearam mulher em Cáceres
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11 de Dezembro de 2025
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Justiça suspende benefícios vitalícios durante prisão de Bolsonaro
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Justiça barra novamente pedido de trabalho externo de padre que abusou de crianças
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Polícia encontra celulares, facas e até espada samurai em boca de fumo
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BC mantém juros básicos em 15% ao ano pela quarta vez seguida
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Já pensou essa sorte no fim do ano? Moradores de Cuiabá e Alta Floresta ganham R$ 100 mil no Nota MT
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Absurdo: Monstro mata companheira e envia vídeo dela morta para familiares
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Abilio vai investigar confraternização de fim de ano da Secretaria de Educação e proíbe festas durante o expediente
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Entrega dos kits da 1ª Corrida Sesp começa nesta quinta-feira (11)
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11 de Dezembro de 2025
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Polícia Civil apreende aproximadamente meia tonelada de maconha em VG
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Polícias Militar e Civil prendem três pessoas com drogas e arma de fogo em Nova Bandeirantes
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Mauro Mendes afirma que décadas de Wellington Fagundes na política não gerou experiência para o Executivo
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Remanejo de 20% do orçamento é parte de política "exitosa", diz Rogério Gallo
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PM localiza arma de fogo escondida em porta-luvas de caminhonete e prende condutor por porte ilegal
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Fugitivo de Cadeia Pública de Cáceres é recapturado pela Polícia Civil em Cuiabá
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Bombeiros salvam filhote de cachorro que caiu em cisterna com água
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“Precisamos ensinar nossos filhos a respeitar as mulheres e denunciar esses crimes”, afirma governador
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11 de Dezembro de 2025
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Câmara decide suspender Glauber Braga por 6 meses
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11 de Dezembro de 2025
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O Plenário da Câmara dos Deputados decidiu, nesta quarta-feira (10), suspender o mandato do deputado Glauber Braga (PSOL-RJ) por seis meses. Foram 318 votos contra 141. Houve três abstenções. Assim foi rejeitada a cassação do parlamentar e ele não perdeu os direitos políticos. Glauber foi acusado, em abril do ano passado, de ter agredido o integrante do Movimento Brasil Livre (MBL), Gabriel Costenaro. Para aprovação da medida alternativa ou para a cassação, seriam necessários ao menos 257 votos dos parlamentares. Em uma primeira votação no Plenário, foi aprovada a preferência que substituiu a cassação que torna Glauber inelegível por uma suspensão de seis meses. Houve 226 votos para essa medida e 220 contra. Diante do cenário, parlamentares que eram a favor de uma cassação entenderam que seria melhor uma conclusão do processo com punição do que uma eventual absolvição. Suspensão A suspensão, como punição alternativa, foi proposta pelo deputado Lindbergh Farias (PT-RJ). O destaque foi apoiado também por parlamentares de diferentes partidos, como PSD e MDB. O deputado Hildo Rocha (MDB-MA) reconheceu que Glauber cometeu um erro, violou o Código de Ética, mas que a punição com perda do mandato seria exagerada. “Isso não é motivo de cassação”, defendeu. A deputada Laura Carneiro (PSD-RJ) disse que é oposição a Glauber, mas afirmou que reagiria também a provocações. "Glauber erra muito. Mas a mãe dele estava na UTI. Eu daria também um tapa [se estivesse na situação]". Fausto Pinato (PP-SP) também ponderou que Glauber errou, merecia punição, mas não a cassação de mandato. Por outro lado, o relator da matéria, deputado Paulo Magalhães (PSD-BA), voltou a defender a cassação de Braga e disse que o tema foi exaustivamente debatido na Comissão de Constituição e Justiça e no Conselho de Ética. “Acredito que nós temos que manter todos os conhecimentos que foram apresentados e debatidos”. Pouco antes da votação, Magalhães rejeitou emendas propostas por Lindbergh Farias de uma punição alternativa de seis meses de suspensão do mandato e de evitar a inelegibilidade no caso de cassação. "Uma violência" Antes da votação, Glauber Braga, emocionado, protestou contra a possibilidade de ter o mandato cassado. O deputado disse que chutou o integrante do MBL após ele ter ofendido sua mãe, que estava em tratamento na UTI. “Calar o mandato de quem não se corrompeu é sim uma violência”, afirmou. O deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) lembrou que Glauber não é alvo de nenhum outro processo. “Ele está nas comissões, nas causas e nas lutas”. Jandira Feghali (PCdoB-RJ) defendeu que não havia base por uma cassação. “Os parlamentares devem colocar a mão na consciência. Não há como comparar o que ele fez para defender a honra da mãe doente com o caso da Carla Zambelli”. Já o deputado Kim Kataguiri (União-SP) foi a favor da cassação e disse que as imagens não comprovam que Glauber teve a mãe ofendida. “Ele é incapaz de debater o tema no mérito”, disse o parlamentar. Outra posição pela cassação foi de Nikolas Ferreira (PL-MG). Ele se posicionou que seria correta a reação em caso de ofensas à família. “Mas ele mentiu”. O parlamentar lembrou que Glauber foi favorável à cassação de Daniel Silveira. Na terça-feira (9), Glauber Braga ocupou a cadeira da presidência da Câmara dos Deputados e foi arrancado à força por agentes da Polícia Legislativa Federal. A ocupação começou como protesto do parlamentar, após o presidente da Câmara, Hugo Motta, anunciar que levaria ao plenário o pedido de cassação do deputado, juntamente com os processos de Carla Zambelli (PL-SP) e Delegado Ramagem (PL-RJ). Os casos não têm relação entre si. "Que me arranquem desta cadeira e me tirem do plenário", disse o deputado na ocasião. Conselho de Ética Em abril, o Conselho de Ética da Câmara dos Deputados aprovou por 13 votos a cinco o parecer pela cassação de Glauber Braga por quebra de decoro parlamentar. Na ocasião, o partido Novo argumentou que Glauber agrediu Costenaro que participava de manifestação de apoio a motoristas de aplicativo durante o debate de proposta de regulamentação da profissão. Glauber Braga afirmou, no conselho, que a agressão ocorreu após um histórico de provocações em sequência.
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11 de Dezembro de 2025
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Várzea Grande recebe pela primeira vez Selo Diamante em transparência pública
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10 de Dezembro de 2025
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CCJ do Senado aprova fim da escala 6x1 e prevê jornada de 36h semanais
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Senado pede ao STF para suspender liminar do impeachment de ministros
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Com Assis, Abilio comemora aprovação de proposta que recalcula penas do 8 de Janeiro
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